Wednesday, July 30, 2008

Ciclos

.
No início de Maio do ano passado, escrevi neste espaço, isto...


--------------------------------


"...Because I choose to".



Penso que afinal, nunca deixei de estar neste momento. Este momento, a posição, a situação da personagem Neo, nesta altura... sinto-a como analogia quase perfeita, daquilo que estou prestes a enfrentar. A horas de distância...

Enfrentando a luta que não posso vencer. Com muito pouco, quase nada, à minha espera, mesmo que vença. Mas ainda assim... lutando-a.

Há três anos atrás, recordo-me como se fosse hoje, tinha pensado ter saido deste momento. Ter vencido. Tinha mesmo! Ter obtido aquela vitória, a maior de todas, a que vem na forma de uma grande derrota...

...tola ilusão.

Nunca saí daqui. Nunca deixei de estar a enfrentar esta luta. E a perdê-la.


Porque continuo...?




...Olho para trás, para tudo o que vivi, para tantas pessoas que conheci, com quem partilhei a minha vida, com quem vivi momentos tão doces... e sorrio. Com carinho. Nostalgia. Saudade. São esses momentos que ficam, mais que quaisquer outros. Os que magoaram. Os que feriram. Os que deixaram cicatrizes. Para sempre.

Durante mais de 4 meses, pude voltar a ter uma (quase) normalidade. Voltar a ser quem tinha sido. Quase. E foi tão doce...

Sinto-me, sinto-me mesmo, um felizardo. Pude viver aquilo que muitos não poderão viver numa vida inteira. E durante um tempo desta minha vida, Deus!, a minha vida teve sentido. Serviu para alguma coisa. Valeu a pena...

A todas as pessoas que perderam algum do seu tempo neste blog, um obrigado... por ter merecido essa atenção...

...E se, por algum motivo... não voltar a fazer nenhum post neste blog... ou em lado algum... Bem: ficou aqui um pouco de mim... para a "posteridade", enquanto este servidor existir, pelo menos...

...Um até sempre.

It's been fun. :)



--------------------------------

...

...quis, hoje, recordar este texto.
.

Tuesday, July 29, 2008

"...midnight is where the day begins..."

.
...Ontem, encerrei uma fase da minha vida.

Num conhecido centro comercial. Ao final do dia. Enquanto as pessoas que me acompanhavam, foram para outras voltas, fui sozinho, a uma caixa automática de uma determinada instituição bancária.

Uma operação banal, numa caixa ATM vulgar. Num canto. Pessoas atrás de mim, reagindo, impacientes, ao tempo inesperadamente longo que demorou certa fase, dessa operação.

Ao redor, gente passeando-se. De um lado para o outro. Cada pessoa, uma Linha, uma realidade. Uma circunstância. Sons diversos, saltitando de canto em canto, de um espaço amplo.

E eu, aguardando.

Operação concluída.

E com isso, com algo tão aparentemente normal e corriqueiro... fechei um capítulo desta minha existência, um capítulo com mais de dois anos e meio.

...



U2
Lemon


Lemon
See through in the sunlight
She wore lemon
But never in the daylight
She's gonna make you cry
She's gonna make you whisper and moan
And when you're dry
She draws her water from the stone

And I feel
Like I'm slowly, slowly, slowly slipping under
And I feel
Like I'm holding onto nothing

She wore lemon
To colour in the cold grey night
She had heaven
And she held on so tight

A man makes a picture
A moving picture
Through the light projected
He can see himself up close
A man captures colour
A man likes to stare
He turns his money into light to look for her

And I feel
Like I'm drifting, drifting, drifting from the shore
And I feel
Like I'm swimming out to her

Midnight is where the day begins
Midnight is where the day begins
Midnight is where the day begins

Lemon
See through in the sunlight

A man builds a city
With banks and cathedrals
A man melts the sand so he can
See the world outside You're gonna meet her there
A man makes a car She's your destination
And builds roads to run them on You gotta get to her
A man dreams of leaving She's imagination
But he always stays behind

And these are the days
When our work has come assunder
And these are the days
When we look for something other

Midnight is where the day begins
Midnight is where the day begins
Midnight is where the day begins
Midnight is where the day begins
Midnight is where the day begins

[Instrumental]

Midnight is where the day begins
Midnight is where the day begins
Midnight is where the day begins
Midnight is where the day begins
Midnight is where the day begins

A man makes a picture
A moving picture
Through the light projected
He can see himself up close You're gonna meet her there
A man captures colour She's your destination
A man likes to stare There's no sleeping there
He turns his money into light She's imagination
To look for her Lemon
She is the dreamer
She's imagination She had heaven
Through the light projected
He can see himself up close She wore lemon
.

Saturday, July 26, 2008

Tuesday, July 22, 2008

Sanctus Espiritus!

.
.



WITHIN TEMPTATION
Our Solemn Hour


Sanctus Espiritus! redeem us from our solemn hour
Sanctus Espiritus! insanity is all around us
("I speak to you for the first time as Prime Minister in a solemn hour for the life of our country")

Sanctus Espiritus!
Sanctus Espiritus!
Sanctus Espiritus!

In my darkest hours
I could not foresee
That the tide could turn so fast to this degree
Can't believe my eyes
How can you be so blind?
Is the heart of stone, no empathy inside?

Time keeps on slipping away and we haven't learned
So in the end now what have we gained?

Sanctus Espiritus, redeem us from our solemn hour
Sanctus Espiritus, insanity is all around us
Sanctus Espiritus, is this what we deserve?
Can we break free from chains of never-ending agony?

Are they themselves to blame
The misery, the pain?
Didn't we let go?
Allowed it,let it grow
If we can't restrain
The beast which dwells inside
It will find it`s way somehow, somewhere in time

Will we remember all of the suffering
`Cause if we fail it will be in vain

Sanctus Espiritus, redeem us from our solemn hour
Sanctus Espiritus, insanity is all around us
Sanctus Espiritus, is this what we deserve?
Can we break free from chains of never-ending agony?

Sanctus Espiritus!
Sanctus Espiritus!
(" A tremendous battle is raging in France and Flanders. The Germans, by a remarkable combination of air bombing and heavily armored tanks, have broken through the French defenses north of the Maginot Line, and strong columns of their armored vehicles are ravaging the open country, which for the first day or two was without defenders...")

Sanctus Espiritus, redeem us from our solemn hour
Sanctus Espiritus, insanity is all around us
Sanctus Espiritus, is this what we deserve?
Can we break free from chains of never-ending agony? (ending agony!)

Sanctus Espiritus, redeem us from our solemn hour (solemn hour!)
Sanctus Espiritus, insanity is all around us (all around us!)
Sanctus Espiritus, is this what we deserve?
Can we break free from chains of never-ending agony?

...

!

*sorriso!*

...O... Poder!, aqui contido, é tal... que o senti percorrer todo o meu ser, na forma de um arrepio... mas apenas como consequência da FORÇA transmitida!

Para resistir.

Para não desistir.

Para defender.

Para, se necessário, combater.

Para VENCER...

...na, e pela LUZ!

...


Monday, July 21, 2008

..."vamos"... (Cor)

.
No seguimento de um dia que vai sendo... calmo... num apaziguamento, onde já não me permito qualquer ilusória sensação de "culpa"...

...deixo aqui, versão "visual" de uma música que já coloquei, neste espaço. Um vídeo... que não sendo talvez o melhor (mas longe de não ter instantes em que nos faz o sorriso alargar...) tem a Melodia da Pura Alegria do... viver.

E partilhar.


.

Sunday, July 20, 2008

...Como usar... as Asas...

.
...

Apanhei-me a recordar... uma história.

Há... já um tempo... uma amiga minha... ofereceu-me um livro. Lembro-me tão bem... Praça de Londres, no fim da Avenida de Roma. Uma tarde, de Domingo. Na espladana da Mexicana...

...

Um livro... singelo. Bonito. Puro. Uma fábula, nos tempos modernos. E sim... também uma parábola.



...Este escritor chileno, consegue criar uma história... sob o manto de um quase conto infantil.

Confesso. Já li o livro há muito tempo. Aliás: devorei-o. Sendo um livro pequeno, recordo-me de ter feito uma coisa muito contra a minha natureza... li-o de enfiada. Eu, que regra geral, gosto de ler um pouco, de uma história, conto, romance, para depois parar, saborear, deixar assentar. E só mais tarde, recomeçar. Mas este... até por vontade de partilhar, sobre o que li, com quem mo ofereceu... durou-me uma tarde. E agora, não terei tudo do conto, presente...

...mas recordo-me do tocante, de ver um gato doméstico... um ser habituado a conforto, ao "dolce far niente"... colocado perante a situação dramática, de ter de tomar conta do ovo de uma gaivota, que morre na sua presença., vítima das consequências do ininterrupto desrespeito do Ser Humano, pelo seu Berço-Lar...

...e de ele... num contrariar, a tantos níveis, da sua natureza, tratar do pequeno ser que dali nasce. E... mais que tudo... ter de o ensinar a fazer... a mais importante das aprendizagens.

O Voar.

...E sim.... com ajudas... e sim... com avanços e recuos... chega o momento em que a Ditosa (nome do pequeno "rebento") faz o seu primeiro voo, acompanhado pelo Zorbas (o simpático e bonacheirão felino...)

...A história passa-se no porto de Hamburgo... e o primeiro voo... é feito... do campanário da igreja... de São Miguel...

...

(...)

"- Tenho medo - Grasnou a Ditosa.
- Mas queres voar, não queres? - miou Zorbas."

(...)

"- Vais voar, Ditosa. Respira. Sente a chuva. É água. Na tua vida terás muitos motivos para ser feliz, um deles chama-se água, outro chama-se vento, outro chama-se sol e chega sempre como recompensa depois da chuva. Sente a chuva. Abre as asas - miou Zorbas."

(...)

"...e viram-na, então, batendo as asas, sobrevoando o parque de estacionamento, e depois seguiram-lhe o voo até às alturas, até mais para além do cata-vento de ouro que coroava a singular beleza de São Miguel."

(...)

"- Sim, à beira do vazio, compreendeu o mais importante - miou Zorbas.
- Ah sim? E o que é que ela compreendeu? - perguntou o humano.
- Que só voa quem se atreve a fazê-lo - miou Zorbas."

...

Singelo, simples, despretensioso, bonito... e verdadeiro.

Apeteceu-me relê-lo...




...
.

Friday, July 18, 2008

Thursday, July 17, 2008

A Fire Upon The Deep

.
Um livro, que em português, recebeu o nome de "Fogo nas Profundezas do Espaço", da saudosa, porque extinta, colecção de livros bolso da editora Europa América. E escrito por Vernor Vinge.

Um dos meus livros de eleição. Um conto de Ficção Científica, do melhor que já li, ou lerei.

Multifacetado, multidimensional, diverso, forçando a mente a conceitos e abstracções estimulantes, e frustrantes, por vezes, na tentativa do apreender total.

Lê-lo, foi para mim... há mais de 10 anos... uma experiência singular.

O livro, começa... com duas linhas de história, alternadas, capítulo a capítulo, e aparentemente sem qualquer ligação, entre elas. Nada que justifique... estarmos a ler duas histórias tão diamétricamente afastadas.

Por um lado, temos caracterizações de uma civilização espacial vastíssima... multirracial... avançada para além de tudo aquilo que se conhece agora... com tais conceitos científicos, culturais e sociais, que apreendê-los... é uma tarefa progressiva, para quem lê. E um cenário... onde uma crise de proporções galácticas (porque na Via Láctea se passa, e é lá que toda a Civilização Conhecida vive, interage, cria, e evolui...) surge, e se agiganta. Poderes imensos, movimentam-se. Pequenos indivíduos são atirados para uma trama onde se vê relatos de civilizações inteiras, sendo postas em causa. Quando não destruídas...



Por outro... temos o relato de uma sociedade medieval... e a descrição de seres que não fazem sentido, para a nossa percepção, no início. Porque os vemos descritos, aos seus actos e aos seus pensamentos, na primeira pessoa. E quando se torna claro... o que os membros, desta sociedade, neste planeta afastado de tudo, são... o choque, é considerável.



E revelada, afinal, a relação entre as duas linhas de história... e, já perto do fim, ambas se tocam... o climax assume proporções... bom, é caso para repetir: galácticas.

Tudo neste livro, é estimulante. Desde a descrição das inteligências... da evolução dos indivíduos, na Ordem das coisas... (a ideia que uma civilização, uma raça, eventualmente evolui para uma única consciência, um "Poder"... ou, se preferirem, um Avatar Grupal.... *sorriso*...)

...até à ideia de Espaço, dividido em "camadas", desde "a Zona Lenta", passando pelo Além, e chegando finalmente ao Transcendente. Em cada uma destas zonas... as leis que regem o universo, são diferentes. Por exemplo... viagens e comunicações mais rápidas que a Luz, não são possíveis na Zona Lenta, já são possíveis no Além, com limitações e custos consideráveis... e no Transcendente... são imensamente simples.

E muito mais, eu poderia partilhar. Mas como curiosidade... o livro ganhou o Prémio Hugo de 1993, e foi escrito pelo marido de Joan D. Vinge, que é uma das minhas escritoras favoritas, e que também ganhou o mesmo prémio, com o romance Raínha de Gelo, sobre o qual já falei aqui. O que me levou a fazer piadas, durante muito tempo, sobre se esta coisa de ganhar prémios literários de Ficção Cientifica, seria algo assim sexualmente transmissível. :P :)

...

.

Tuesday, July 15, 2008

Asa Branca...

.
Aviso: o próximo post pode ser considerado... hum... "piroso", devido à temática abordada: telenovelas. Neste caso... uma, em particular. Mas... para mim... é a telenovela...

...

Para alguém que há muito se "divorciou" de vez das ditas (nunca tendo sido realmente um "fã" de tais coisas)... e achando eu que nesta altura, elas se reduziram a uma mediocridade banal e quotidiana quase sufocante... uma novela, foi, é e será sempre... uma quase obra-prima, para mim. A única, de que verdadeiramente gostei.

Roque Santeiro.

Uma novela carregada de humor... sátira... crítica acutilante (actual!)... séria... e com personagens demasiadamente bem construídas.

Desde as folclóricas caricaturas em "cores" berrantes, que acabam por se revelar constrangedoramente próximas do real do dia a dia... ("Sinhozinho" Malta, Porcina, Florindo Abelha, etc...) a personagens... que...

...enfim. José Roque Duarte. O próprio Roque Santeiro.

Uma personagem... sofrida. Marcada por um erro passado. Que, muito tempo depois, volta... para o tentar corrigir...



...só para descobrir que o erro por ele cometido... ganhou ramificações nunca esperadas. E ele lida com isso... de forma humana. Inicialmente, com humor. Depois... com sensibilidade. Sentido de responsabilidade. Coragem.

No final... constata que... não adiantou de nada. Tudo ficará na mesma, no seu antigo lar. E ele parte, da mesma forma que chegou.



Sozinho.

...

Vi esta novela, duas vezes... em dois estágios diferentes, de maturidade. E em qualquer das vezes... bateu fundo. A um nível de... empatia... muito considerável.

"...Dizem que Roque Santeiro... Um homem debaixo de um santo..."



(...Mas... e por mera curiosidade...)



.

Thursday, July 10, 2008

(...porque o "Para Sempre"... existe.)

.



SIMPLY RED
Together



All eyes were closed, nobody knows
How the world wasn't able to see that they were
Washed-up failures
My eyes are open, my love is strong
I am here to stay and it will always be that way

We're in this together
We're in this together
Forever
Together

My line is long, my soul it rolls
Somewhere on the train of universal feeling
My eyes are open, just like the ocean
From the people in need to the sun and the seas

We're in this together
We're in this together
Forever
Together
Forever

We're in this together
We're in this together
Forever
Together
Forever
Together


-------------------

...

(...Para Sempre!)
.

Wednesday, July 09, 2008

O Som deste espaço. A Música do meu Pai. O Amor de uma Eternidade!

.
(...no nº 1167 da revista Flama, de 17 de Julho de 1970...)

...

(...Por favor, clicar nas imagens, por forma a vê-las em tamanho ampliado...)











...


...!

(...Um dia... a Luz mo permita... eu reconstruo a tua Herança, Pai. E deixo-a voar.)

(PLENAMENTE!)

.

Tuesday, July 08, 2008

Recordar. Cantar. CRIAR!

.



NATASHA BEDINGFIELD
Unwritten


I am unwritten, can't read my mind, I'm undefined
I'm just beginning, the pen's in my hand, ending unplanned

Staring at the blank page before you
Open up the dirty window
Let the sun illuminate the words that you can not find
Reaching for something in the distance
So close you can almost taste it
Release your inhibitions

Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is where your book begins
The rest is still unwritten

I break tradition, sometimes my tries, are outside the lines
We've been conditioned to not make mistakes, but I can't live that way

Staring at the blank page before you
Open up the dirty window
Let the sun illuminate the words that you can not find

Reaching for something in the distance
So close you can almost taste it
Release your inhibitions

Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is where your book begins
But the rest is still unwritten

Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is where your book begins
The rest is still unwritten
The rest is still unwritten
The rest is still unwritten

-----------------

...

:)
.

Monday, July 07, 2008

Wimbledon 2008 (Taça Dourada)

.
Este é claramente um post que, quem me conhecer, saberá... que nem de muitas palavras precisaria, para descrever o gosto que me dá, fazê-lo. Um gosto duplo... aliás, triplo. :)

Wimbledon 2008. Final. Nadal VS Federer.


Após practicamente 5 horas de jogo, com várias interrupções devido a chuva. No final, quase jogado na penumbra. Vitória negada dois anos consecutivos. Finalmente, atribuída. Com mérito. Galhardia. Garra. Combate.

A Rafael Nadal. O novo campeão de Wimbledon.


(...gosto de ver estes dois assim... na ordem certa...) :>

...

(Eu sei. Estou a ser "mauzinho".) ;)

Mas...





...Celebração!

:D

...

(Um obrigado muito especial, a Três Seres, que me acompanharam numa alegria quiçá quase supérfula, mas que... ao sentirem-na comigo, tornaram algo aparentemente superficial, num momento profundo. Doce.)

(Acompanhado.)
.

Friday, July 04, 2008

..

Thursday, July 03, 2008

"...so say we all..."

.
...

Nunca fui de forçar as palavras, ou as vontades... em particular, quando deste blog se trata...

...mas de há uns tempos para cá... tenho vindo a sentir a necessidade de aqui "criar" algo... e olho, para as linhas por escrever. Para as imagens, por invocar. E nada vem...

...como se as palavras-água se tivessem esgotado... secado. Nem para um simples título de um post, por exemplo...

...

Olho mais uma vez.

Nenhuma palavra vem...

...

Ficam, talvez então, imagens e sons, de um "universo" que voltei a "visitar"... mais de um ano depois de o ter "deixado"...

...









...
.
.

Tuesday, July 01, 2008