Por ti, aqui vim.
Quando pude, não quando escolhi.
Mas fácil, não seria.
Porque sem asas, de ti não me recordaria…
Sombra de mim mesmo, rios naveguei, montanhas calcorreei, oceanos mareei, e a canções, atentei… Tudo isso, em mim roçando, como se de pétalas se tratasse… tão leves e distantes, as sensações acordadas, recordadas.
Mas a Língua da nossa Precedência, ah, essa, não esqueci! O seu sentido, real mensagem, em mim, sempre o vivi!
…
E um dia, Raios de um Sol Estival tocaram o meu rosto.
E um dia, os véus que a memória me cobriam, sombrias e frias brumas… foram desfeitos, em prantos de dor recordada, saudade reconhecida, e Alegria sublimada!
E minha falsa Primavera, com Alma de Inverno gélido, encantou-se com o Eterno Verão, de uma menina banhada por um ondular primaveril.
Carícia nem sequer sonhada. Beijo, nunca ousado. Partilha, jamais imaginada. Melodia a dois, reencetada. Estrada de Vida, em nova caminhada suspirada…
Tu eras, no Círculo do meu Ser, novamente. Nele, para sempre, presente!
E para além de todas as convenções, de todas as aparências, (ir)radiante perante meu olhar, cintilante…
…o contemplar de uma Verdadeira e Perene Flor-Diamante…
Quando pude, não quando escolhi.
Mas fácil, não seria.
Porque sem asas, de ti não me recordaria…
Sombra de mim mesmo, rios naveguei, montanhas calcorreei, oceanos mareei, e a canções, atentei… Tudo isso, em mim roçando, como se de pétalas se tratasse… tão leves e distantes, as sensações acordadas, recordadas.
Mas a Língua da nossa Precedência, ah, essa, não esqueci! O seu sentido, real mensagem, em mim, sempre o vivi!
…
E um dia, Raios de um Sol Estival tocaram o meu rosto.
E um dia, os véus que a memória me cobriam, sombrias e frias brumas… foram desfeitos, em prantos de dor recordada, saudade reconhecida, e Alegria sublimada!
E minha falsa Primavera, com Alma de Inverno gélido, encantou-se com o Eterno Verão, de uma menina banhada por um ondular primaveril.
Carícia nem sequer sonhada. Beijo, nunca ousado. Partilha, jamais imaginada. Melodia a dois, reencetada. Estrada de Vida, em nova caminhada suspirada…
Tu eras, no Círculo do meu Ser, novamente. Nele, para sempre, presente!
E para além de todas as convenções, de todas as aparências, (ir)radiante perante meu olhar, cintilante…
…o contemplar de uma Verdadeira e Perene Flor-Diamante…
Excelsior, 29 e 30 de Janeiro de 2008
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