Sunday, May 30, 2010

restos

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Sou a palavra que nunca é dita.


Sou a pergunta que nunca é feita.

Sou o que sobrou de um projecto que mal chegou a começar.




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(...Faz quase um ano, mãe... Parece que sim, que afinal tinhas razão, no receio que tantas vezes verbalizavas...)

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Thursday, May 20, 2010

PEDIDO DE REFLEXÃO/REQUEST FOR REFLECTION

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Quando um grupo de rostos invisíveis, jogando puros jogos de especulação, sobre o que poderá eventualmente acontecer, consegue pôr não um, nem dois, mas todos os países de um continente em sentido, ao ponto de unir (supostas) oposições políticas, e aplicar-se medidas que aumentam a desumanidade, em pleno período de crise e depressão... mais ainda dificultando qualquer hipótese de recuperação...

...a pergunta surge: É o homem, a pessoa, a individualidade de cada um, tão menos importante que esta espécie de "entidade-deus", que é o Dinheiro? O poder cego e invisível?

Até quando, aceitaremos nós tudo isto, como natural, à medida que cada um de nós, nas nossas vidas, no nosso quotidiano, a nível geral e global, é mais e mais enterrado num fosso do qual cada vez menos se vislumbra uma saída?

Não se devia fomentar a produção e distribuição de riqueza? Não se devia estimular a criação do novo, o aprimoramento do velho? O cuidar do bem-estar de cada pessoa, de cada família?

Se esta reflexão fizer em cada um que ler isto, algum sentido... por favor, reflictam, e espalhem a pergunta...

...é o Ser Humano menos que o Dinheiro...? Não devia ser o Dinheiro uma ferramenta para o bem-estar de todos, e não um Poder de escravidão, de subjugação? Quão mais, até todos nós, em uníssono, dizermos "BASTA!", e mudarmos o estado das coisas? Porque é em NÓS, no nosso dia-a-dia, e na forma como o escolhemos viver, que está o real Poder!


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When a group of invisible faces, playing pure games of speculation, about what might, eventually, happen, manages to put not one, or two, but all the countries in a continent in attention, to the point of uniting (supposed) political oppositions, and to apply measures that increase the inhumanity, in the middle of a period of crisis and depression... making even more difficult any chance of recovery...

...a question appears: Is the Man, the person, the individuality of each of us, so less important that this sort of "god-entity", that is the Money? The blind and invisible power?

Until when, will we accept all of this as natural, at the same time that each of us, in our lives, in our every-day, in general and globally, is more and more buried in a pit from which less and less do we see a way out?

Shouldn't be fomented the production and distribution of wealth? Shouldn’t be stimulated the creation of the new, the improving of the old? The taking care of each person, each family?

If this question makes sense in anyone that reads this... please, reflect, and spread the question...

...is the Human Being less than the Money...? Shouldn't be the Money a tool for the well-being of all, and not a Power of slavery, of subduing? How much more, until all of us, simultaneously. say "ENOUGH!", and change the way of things? Because it's in US, in our every-day, and in the way that we choose to live it, that lies the real Power!




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(...Pode não valer de nada... ser até ridículo, na suposta presunção... mas fica a parca tentativa...)
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Sunday, May 02, 2010

(...sem pai, sem mãe, sem afectos.)

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Sabes que nunca fui particular fã deste senhor... mas como tu sempre tanto gostaste desta voz, deste livro, deste filme... esta, mãe, é para ti...





Lost
On a painted sky
Where the clouds are hung
For the poet's eye
You may find him
If you may find him

There
On a distant shore
By the wings of dreams
Through an open door
You may know him
If you may

Be
As a page that aches for a word
Which speaks on a theme that is timeless
While the sun
God will make for your day

Sing
As a song in search of a voice that is silent
And the one
God will make for your way


Não sei que caminhos a tua Essência agora trilha... mas espero, mesmo, que sejam voos em asas de gaivotas, sobre ondas e mares azuis, infindos... e sob um Sol quente, eternamente acolhedor...

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(Obrigado pelo teu carinho. Por tudo quanto me deste.)

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