...Após algumas pequenas reformulações na minha página de uma daquelas comunidades virtuais... quis procurar forma de colocar de volta um vídeo que lá tinha... com o genérico de uma série, cuja letra, música e imagens, me dizem bastante...
...e, ao fazer uma busca pelos vídeos disponíveis...
...encontrei...
...a música...
...mas com...
...estas imagens!...
...
(...CÉUS! Não há mesmo... coincidências...)
...e este... é mesmo...
...o meu HINO DE VIDA...!
...
Gratidão Infinda, Amor Pleno pelo UNO... e obrigado, tanto, por me permitir... aqui existir... estar... viver...
...e encontrar...
...
Um 2008 Transbordante de LUZ , para TUDO E TODOS... Para sempre, no AMOR MAIOR...
...um Sol IMENSO, brilhou pela primeira vez neste mundo... Um Sol que brilha sem ofuscar... que é quente, sem arder... que é VIDA, na forma mais pura...
...Alegria!...
...A minha inspiração não consegue estar à altura do meu sentir... mas no dia de anos da minha sobrinha e afilhada, eu não podia deixar tal passar, sem um testemunho, no meu "canto", no meu "refúgio"...
...por uma imensa gratidão!...
...Obrigado por cá teres vindo, Carolina. E por, vá-se lá saber porque razão, até me tolerares e achares alguma piada. ;) Essencialmente... obrigado pelo teu carinho.
...
(...Como se ela fosse ver isto. :P Talvez daqui a uns anos... para depois dizer "eh pah, que piroso...") :>
O Nascer de uma Estrela, que aninha um Conjunto de Ninhos... de Amor, Luz, Crescimento, Descoberta... e Eterna Viagem de Volta ao Pai... em Amor, com a Mãe... Nas Asas do Filho.
Numa inocência titubeante, num cambalear de menino, num amparar de proteger, sem estragar com mimos...
...Eternidades...
E nem saudade, posso dizer que sinto. Em mim, sempre Foi, É e Será.
Simplesmente um Sorrir.
Um Acreditar.
Um Eterno Renascer.
Um Amor.
Uma Luz, Síntese de Todas as Luzes... de um Sol... que é TODOS os Sois... numa Rede Infinda....
...Os "braços" do Uno...
...que chamam de volta.
...
Posso ser falho. Podem comigo falhar.
Mas eu sou eu... Em Verdade, Em Harmonia, em Essência.
Uno e indivisível.
Em Chamas de Eterno Renascimento.
Em Profunda Entrega e Respeito pela Herança do que Sou.
...e em humildade...
...
(...Ao sabor de uma noite, deixo voar o meu coração, em toques de dedos. E deles, flui... um Reflexo de algo que em mim, sempre Foi. Em Eternas Asas de Chamas. Quando outras... não se pode ter.)
Uma canção passou no rádio E quando o seu sentido Se parecia apagar Nos ponteiros do relógio Encontrou num sexto andar Alguém que julgou Que era para si Em particular Que a canção estava a falar
E quando a canção morreu Na frágil onda do ar Ninguém soube o que ela deu O que ninguém estava lá para dar
Um sopro um calafrio Raio de sol num refrão Um nexo enchendo o vazio Tudo isso veio Numa simples canção
Alguns de vocês já terão visto algo deste género, por outra via... mas enfim, para tudo e todos, aqui fica, de mim, um voto simples, mas absolutamente sincero e pleno...
A música, é anterior a este período. E já antes, gostava dela. Mas, há 5 anos, também esta fez parte da "banda sonora" de uma certa época festiva.
Apanhei-me, agora, a recordá-la.
OLIVE You're Not Alone
In a way, it's all a matter of time I will not worry for you, you'll be just fine Take my thoughts with you, and when you look behind You will surely see a face that you recognize
You're not alone, I'll wait 'till the end of time Open your mind, surely it's plain to see You're not alone, I'll wait 'till the end of time for you Open your mind, surely there's time to be with me
It is the distance, that makes life a little hard Two minds that once were close, now so many miles apart I will not falter though, I'll hold on 'till you're home Safely back where you belong, and see how our love has grown
You're not alone, I'll wait 'till the end of time Open your mind, surely it's plain to see You're not alone, I'll wait 'till the end of time for you Open your mind, surely there's time to be with me
...
Não era este o vídeo que eu recordava... mas este... pareceu-me... mais... algo. Até pela forma... como termina... :)
...Há muito tempo que andava a dever a dois lindos seres, um texto... seres esses, que passo a a apresentar:
(Sparky à esquerda, Nicky à direita.)
Estes dois anjos, que estão a olhar para a minha "câmara" com ar de quem pensa "mas que raio de parvoíce está ele a fazer?" são, essencialmente, a minha família cá em casa, a minha "última linha de defesa", a minha companhia, e as minhas amigas mais fieis (até porque estão reduzidas, em termos de outras opções.) :P
A Sparky, é a mais velha. A minha "irmã mais nova". Um ser com uma percepção, uma empatia, uma inteligência, uma amizade extrema, que me fazem quase pensar que tem "alma de cão", ou que só lhe falta falar. "Topa" quando estou mal, e salta-me para o colo. E lambe-me, qual cão. (Quer dizer... para quem nunca foi lambido por um gato... não é bem a mesma coisa. A língua de um cão é húmida e suave... a de um gato, é àspera como uma lixa, e seca.) Ah, mas o mais terno é ela esperar que eu me deite, à noite... que me vire para o lado... para depois saltar para a cama, e pedir que lhe levante a roupa da cama, para entrar... enroscar-se no meu braço, e deitar-se de "costas" para mim, com a cabeça sobre a almofada. :)
Tem mais de 13 anos e meio, e tem um simpático quisto num dos lados, que espero mesmo muito que seja só sebáceo... :S
ANicky, é a mais nova. Chamo-lhe "a nossa prima". É um doce, mas é assim um cadinho... err... tonta. :P E tem aquilo a que gosto de chamar o "Síndrome Calimero". Está sempre com um ar muito infeliz, e é do estilo: mia muito para pedir festinhas. Mas das duas uma... ou foge, quando nos aproximamos para as dar... ou recebe... recebe... recebe... até que nós paramos, só para que ela recomece a miar, como se nenhuma atenção lhe tivessemos dado.
Ah, e não me pode ouvir a falar ao telefone, que vem logo ter comigo, a miar. Sei lá muito bem porquê. :P
Tem mais de 7 anos e meio. E gosto igualmente muito dela. :)
...E fica aqui, para a "posteridade", a referência a duas luzes, a cujo amor e presença estarei para sempre eternamente grato.
A isso, e ao que me fazem rir, em particular com as brincadeiras entre elas. ;)
---------------------------
(Oh pah, não resisto a fazer este acrescento, com uma foto tirada hoje, dia 15/12, à tarde...)
(Sparky, com cara de quem não desiste de perceber que raio de coisa mais estranha é esta que eu insisto em colocar-lhe à frente do nariz...) :D
Time goes by... so slowly Time goes by... so slowly Time goes by... so slowly Time goes by... so slowly Time goes by... so slowly Time goes by... so slowly
Every little thing that you say or do I'm hung up I'm hung up on you Waiting for your call baby night and day I'm fed up I'm tired of waiting on you
Time goes by so slowly for those who wait No time to hesitate Those who run seem to have all the fun I'm caught up I don't know what to do
Time goes by so slowly Time goes by so slowly Time goes by so slowly I don't know what to do
Every little thing that you say or do I'm hung up I'm hung up on you Waiting for your call baby night and day I'm fed up I'm tired of waiting on you
Every little thing that you say or do I'm hung up I'm hung up on you Waiting for your call baby night and day I'm fed up I'm tired of waiting on you
Ring, ring, ring goes the telephone The lights are on but there's no-one home Tick tick tock it's a quarter to two And I'm done I'm hangin' up on you
I can't keep on waiting for you I know that you're still hesitating Don't cry for me 'cause I'll find my way You'll wake up one day But it'll be too late
Every little thing that you say or do I'm hung up I'm hung up on you Waiting for your call baby night and day I'm fed up I'm tired of waiting on you
Every little thing that you say or do I'm hung up I'm hung up on you Waiting for your call baby night and day I'm fed up I'm tired of waiting on you
Every little thing (Every little thing) I'm hung up I'm hung up on you
Waiting for your call (Waiting for your call) I'm fed up I'm tired of waiting on you
Time goes by... so slowly Time goes by... so slowly Time goes by... so slowly Time goes by-
So slowly, so slowly, so slowly, So slowly, so slowly, so slowly, So slowly, so slowly, so slowly, So slowly, so slowly, so slowly, So slowly, so slowly, so-
I don't know what to do
Every little thing that you say or do I'm hung up I'm hung up on you Waiting for your call baby night and day I'm fed up I'm tired of waiting on you
Every little thing that you say or do I'm hung up I'm hung up on you Waiting for your call baby night and day I'm fed up I'm tired of waiting on you
Every little thing (Every little thing) I'm hung up I'm hung up on you
Waiting for your call (Waiting for your call) I'm fed up I'm tired of waiting on you
...Algumas pessoas saberão o porquê desta música. As outras... ah, encarem isto como mais uma "pirosice"... Um vídeo, ainda por cima da Madonna (de quem, diga-se de passagem, nunca fui grande apreciador... salvo honrosas excepções...)
Em 2006, este filme surge. Em particular pela temática, atrai-me (paradoxos temporais, linhas de tempo paralelas, alternativas...) O meu... estado... naquela altura, não me permitia ir vê-lo ao cinema.
Os meses passaram, e esqueci essa minha vontade.
Muitos sinais, muitos paralelos, voltaram por mais que uma vez, a chamar o filme à minha atenção. Demasiados, para os poder ignorar.
Vi-o.
...
"...A glass box with a view to everything that's around you. But you can't touch it. No interconnection between you, and what you're looking at."
...
"...He must be captivated by the light. Always the light. Always."
...
Haveria muita coisa que eu poderia comentar... ou talvez por haver tanta coisa, exactamente por isso, não o posso fazer...
(...a noção de tempo dilui-se... numa repetição infinda... cada vez mais acelerada... um dia começa, e mal se inicia o fazer de algo, já este termina... semanas passam, como se de horas se tratassem, na minha percepção...)
(...falta um sentido, a isto tudo...)
(...mas eu prossigo...)
(...aqui, na "orla da vida"...)
(...valha o que valer.... sirva para o que servir.)
...Este... é um post... "arriscado"... na medida em toca "superstições" minhas...
...mas... que raios, apetece-me... mesmo!...
Há... mais de 7 anos, naquele verão, já a roçar o outono... finais de Agosto, início de Setembro... esta música, este vídeo, apareceu e... adorei-a desde o primeiro momento. Vídeo... música... letra!... TUDO...
U2 Beautiful Day
The heart is a bloom, shoots up through stony ground But there's no room, no space to rent in this town You're out of luck and the reason that you had to care, The traffic is stuck and you're not moving anywhere. You thought you’d found a friend to take you out of this place Someone you could lend a hand in return for grace
It's a beautiful day, the sky falls And you feel like it's a beautiful day It’s a beautiful day Don’t let it get away
You’re on the road but you’ve got no destination You’re in the mud, in the maze of her imagination You love this town even if it doesn’t ring true You’ve been all over and it’s been all over you
It's a beautiful day Don’t let it get away It's a beautiful day Don’t let it get away
Touch me, take me to that other place Teach me, I know I’m not a hopeless case
See the world in green and blue See China right in front of you See the canyons broken by cloud See the tuna fleets clearing the sea out See the bedouin fires at night See the oil fields at first light See the bird with a leaf in her mouth After the flood all the colours came out It was a beautiful day A beautiful day Don’t let it get away
Touch me, take me to that other place Reach me, I know Iím not a hopeless case
What you don’t have you don’t need it now What you don’t know you can feel it somehow What you don’t have you don’t need it now You don’t need it now, you don’t need it now Beautiful day
(OK, tudo menos o Bono, com cara de parvo, a correr pela pista fora, com aspirações a ser um jacto comercial, e levantar voo.) :P
...E eu quis sentir tanto, que esta música era real, fazia sentido, e tinha lugar na minha vida. Que a poderia "cantar", por assim dizer, como minha...
...e numa manhã de um sábado, antes de um certo exame, eu entro em determinado edifício, observando uma alameda iluminada por um sol imenso... e esta música não me largava o espírito... e só me lembrava do vídeo...
...e saí desse exame, convencido que tudo tinha corrido bem... que tinha dado mais um passo de gigante, para um caminho que queria muito real... ainda por cima... depois de tudo... o que se tinha passado, ainda tão fresco... no meu sentir...
...que tinha sido, de facto, um Dia Belo...
...
...pois.
O exame teve o resultado diamétricamente oposto ao esperado, a nível de nota final (aliás, o mais correcto seria dizer "metade do esperado"...)
...e a partir desse instante... entrei numa sucessão de coisas menos boas, aliás, num estagnar quase absoluto, e durou anos, até que eu conseguisse inverter tal ciclo. Mesmo que não totalmente, como atesta o meu momento presente...
...Convém dizer que, na minha mente, fiz o seguinte raciocínio: associei esta música a... "falta de sorte" na minha vida, ao ponto de nem querer ouvir dela, uma nota que fosse. Estilo: está a tocar na rádio? Muda já. O vídeo passa na televisão? Desliga.
...Mas não era por não gostar da música. É que gostava (e gosto!) mesmo muito... Foi mesmo por pura "superstição"... Mas eu tanto ressoava, com ela, que...
...na madrugada de dia 5 para dia 6 de Novembro de 2005... ouvi-a, cantada por uma banda ao vivo, na margem sul... e borrifando-me para tal, cantei-a em plenos pulmões (disfarçado pelo barulho do tal bar...)
...Passado exactamente uma semana... eram outras "canções" que me estavam a ser cantadas...
...
Mas hoje, volto a borrifar-me para tal.
*olhando para cima, relendo a letra*
...
(... Quem escreve estas letras, sabe muito, mesmo...)
...esta música foi "mote", pedra de toque, fez parte da "banda sonora", do Natal que aí vivi... Um Natal em que pude verdadeiramente dizer estar FELIZ... e de forma plena, pela primeira vez, em 9 anos, até aquela data...
...e daquela, até agora.
Como todos os "momentos" (palavra que muitas vezes me causou, desde então, profunda aversão... pois para alguém que ama construir contínuos, reduzir tudo a fragmentos efémeros, que apenas persistam na "memória" é... algo doloroso...) tal momento, que aceitei viver na absoluta incerteza da sua continuidade... terminou.
Mas desse período, algo que surgiu, e foi parte enorme desse tão belo Natal... persistiu... e persiste... e é desde então, uma Luz na minha vida...
...Luz que pude ontem tocar e abraçar e encher de beijinhos... :)
...a minha sobrinha...
...Carolina. :)
...
Nesta fase em que novo Natal se anuncia... digamos que posso dizer ter conseguido nestes anos todos, desenvolver uma pacífica relação com tal "coisa"... Consigo "flutuar", vagar através dela, vivendo algumas das coisas à qual tal período "obriga"... recusando outras, terminantemente...
...não pensando muito naquilo que não tenho... nem terei...
...e aguardando serenamente o chegar do dia... vá... 7 de Janeiro... para soltar um muito discreto suspiro de alívio. :P
-------------------
Aproveito este espaço para, um pouco em contra-ciclo com estas minhas divagações, desejar uma quadra o mais feliz e plena possivel a todos, em Cura, Harmonia, Paz, Serenidade, Reencontro, Amor e Luz.
(...É que é pouco provável que volte a citar tal período, aqui.)
El Shaddai, El Shaddai, El-Elyon na Adonai, Age to age You're still the same, By the Power of the Name. El Shaddai, El Shaddai, Erkamka na Adonai, We will praise and lift You high, El Shaddai.
Through Your Love and through the ram, You saved the son of Abraham; Through the Power of Your Hand, Turned the sea into dry land. To the outcast on her knees, You were the God who really sees, And by Your Might, You set your children free.
El Shaddai, El Shaddai, El-Elyon na Adonai, Age to age You're still the same, By the Power of the Name. El Shaddai, El Shaddai, Erkamka na Adonai, We will praise and lift You high, El Shaddai.
Through the years You've made it clear, That the time of Christ was near, Though the people couldn't see What Messiah ought to be. Though Your Word contained the Plan, They just could not understand Your most awesome work was done Through the frailty of Your Son.
El Shaddai, El Shaddai, El-Elyon na Adonai, Age to age You're still the same, By the Power of the Name. El Shaddai, El Shaddai, Erkamka na Adonai, I will praise You 'till I die, El Shaddai.
El Shaddai, El Shaddai, El-Elyon na Adonai, Age to age You're still the same, By the Power of the Name. El Shaddai, El Shaddai, Erkamka na Adonai, I will praise You 'till I die. El Shaddai.
--------------
De 3... fica 1
3 e 1
4
314
...
--------------
(Divagações: Um ser... pode saber O QUE é... e estar longe de saber... PARA QUE o é... e COMO sê-lo...)
--------------
...Para sempre, um Vosso servo... um Vosso instrumento... com cada centelha do meu ser...
(...mesmo de asas doridas, eternamente feridas... quero acreditar que há anjos... que nunca deixarão de cumprir... o seu Propósito de Eterno Amor... e em união... com tantos outros...)
Recordando um tempo... em que parte deste blog pareceu um blog de crítica cinematográfica...
...hoje falarei do filme que fui ver ontem. "Beowulf".
(3D)
E porque refiro isto, à parte...?
...Porque eu, na minha santa ignorância, nada liguei ao prefixo, quando consultei os cartazes... e sempre pensei que fosse uma referência, quiçá, ao facto de ser um filme feito usando plenamente o recurso a imagens computorizadas.
Ledo engano.
Chegado lá, fui informado que o bilhete teria um valor adicional... por ser a 3D... e que daria direito a um par de óculos.
Olhou-se... ergueu-se a sobrancelha... encolheu-se os ombros... e aceitou-se.
Confesso ter pensado naqueles óculos de cartão, foleiros, vermelhos e azuis, que mais contribuiam para uma dor de cabeça, do que para um aumentar do realismo da experiência... :P
...Bom: o foleiro dos óculos, pude constatar... não por serem de cartão, já que eram de plástico... mas porque lembravam, colocados em mim, os óculos do Super Homem, interpretado pelo falecido Christopher Reeve, quando este se "disfarçava" de Clark Kent...
...mas... o filme...
...Bom: começa o dito... coloca-se os óculos... e...
...nunca tinha visto nada assim.
Passando uns largos momentos, a pessoa habitua-se àquela realidade, mas até lá se chegar, os primeiros... sei lá... 20 minutos do filme, são acompanhados de expressões estilo "wow... não posso... incrível.. nunca vi nada assim..."
Exemplos: entre muitos...
Quando Beowulf desembarca, e arrasta o barco pela praia de seixos... e um cavaleiro cavalga ao encontro deles... vindo da nossa posição do ecrã... e vemos as pedrinhas a saltar, atiradas pelos cascos do cavalo, contra nós.
Ou quando nós vemos, em certa parte que não contarei qual era, para não estragar (mais) o filme a quem não o viu e queira ver, um ramo de árvore a vir contra nós... e a nossa reacção é fechar os olhos...
...aquilo tudo parece o que se ouviu falar de hologramas, na ficção cientifica...
AH! E a história...
...versão com uma narrativa com mais acção que o original... muito interessante a todos os níveis... Vá, não será para mim um 300, mas continua a ter sido um filme... que mexeu comigo qb.
...E é... acima de tudo... uma história sobre Ciclos. Sobre o pernicioso que é repeti-los... e da importância de que se reveste, o quebrá-los.
(E só porque eu gosto de ser assim muito inconveniente... e de ser chato... este é para um GRANDE AMIGO, o meu "BROTHER", que nunca aqui me comenta, mas que sei que dá sempre cá um "saltinho...")
...CLARO que nunca poderia deixar passar um momento destes...
Vá, rapaz!
Amanhã vais SOLDAR aquilo tudo! :D (Salveseja.)
Deixa-os TODOS siderados com o teu brilhantismo (vá, não refiles!) de metal duro (só para condizer com a tua tenacidade), e LIMPA aquela coisa toda, que é para a partir de de amanhã, eu te poder chamar...
...SINHOR INGINHEIRO! (Ali como o senhor na bonita ilustração em baixo.) :P
*sorriso enorme*
Citando assim uma certa pessoa que eu tenho o privilégio de conhecer há já uns cinco anos... "É a loucura!" :P :)))
Eu desejar-te-ia "sorte"... mas é claramente desnecessário... ;)
Nunca te esqueças... Faith Of The Heart! :) (Esta é mesmo para ti!)
FAITH OF THE HEART Russel Watson
It's been a long road, getting from there to here. It's been a long time, but my time is finally near. And I can feel the change in the wind right now. Nothing's in my way. And they're not gonna hold me down no more, no they're not gonna hold me down.
Cause I've got faith of the heart. I'm going where my heart will take me. I've got faith to believe. I can do anything. I've got strength of the soul. And no one's gonna bend or break me. I can reach any star. I've got faith, I've got faith, faith of the heart.
It's been a long night. Trying to find my way. Been through the darkness. Now I finally have my day. And I will see my dream come alive at last. I will touch the sky. And they're not gonna hold me down no more, no they're not gonna change my mind.
Cause I've got faith of the heart. I'm going where my heart will take me. I've got faith to believe. I can do anything. I've got strength of the soul. And no one's gonna bend or break me. I can reach any star. I've got faith, faith of the heart.
I've known the wind so cold, and seen the darkest days. But now the winds I feel, are only winds of change. I've been through the fire and I've been through the rain. But I'll be fine.
Cause I've got faith of the heart. I'm going where my heart will take me. I've got faith to believe. I can do anything. I've got strength of the soul. And no one's gonna bend or break me. I can reach any star. I've got faith.
I've got faith of the heart. I'm going where my heart will take me. I've got strength of the soul. And no one's gonna bend or break me. I can reach any star. I've got faith, I've got faith, faith of the heart.
Baptised with a perfect name The doubting one by heart Alone without himself War between him and the day Need someone to blame In the end, little he can do alone You believe but what you see You receive but what you give Caress the one, the Never-Fading Rain in your heart - the tears of snow-white sorrow Caress the one, the hiding amaranth In a land of the daybreak Apart from the wandering pack In this brief flight of time we reach For the ones, whoever dare You believe but what you see You receive but what you give Caress the one, the Never-Fading Rain in your heart - the tears of snow-white sorrow Caress the one, the hiding amaranth In a land of the daybreak Reaching, searching for something untouched Hearing voices of the Never-Fading calling Caress the one, the Never-Fading Rain in your heart - the tears of snow-white sorrow Caress the one, the hiding amaranth In a land of the daybreak
Sobre a importância que o Planetário teve, na minha vida, em particular numa fase muito doce da minha infância, já escrevi anteriormente. Logo, desta vez, este "portal" irá ter um formato diferente. Já que retratará um momento do PRESENTE.
Apenas direi que, tendo eu visto todas as sessões que o Planetário tinha, aquando da minha infância, saber agora de uma nova sessão (sobre um tema bem mais recente, o telescópio espacial Hubble), criou em mim um grande desejo de lá voltar. E hoje, fi-lo.
Enquanto eu, (de) azul, percorria o lado do Mosteiro dos Jerónimos, sob um céu tão azul, carregado de radiância quente, dourada, sobre um verde abrangente... num espaço tão AMPLO...
...senti, num instante que perdurou, TODOS os tempos em que ali estive. Ao longo de toda a minha vida. Naquele segundo, todos esses momentos, foram. E eu estive (fui), neles.
A alegria... foi indescritível. O sorriso não me largava o rosto, à medida que caminhava em direcção à entrada do Planetário... e na bilheteira, adquiri o bilhete para a já referida sessão.
(Por favor, nada de piadinhas quanto à sessão ali anunciada. A pobre e simpática moça da bilheteira havia-se enganado, até fui eu que lhe chamei a atenção, e vendeu todos os bilhetes como sendo para a sessão infantil... quando na verdade... era esta.) :P
Penso que desde que instalaram a nova máquina projectora, eu ainda não tinha tido hipótese de lá ir. (Pai, "estragaram-nos" o nosso "lugar secreto"... Aquilo agora tem novas cadeiras, logo o nosso "truque" já não é válido... Mas são umas cadeiras bem confortáveis, estas novas... Acabaram-se os torcicolos.) *sorriso*
...E... a sessão... foi...
...
Mais que qualquer descrição... se há imagens... que no seu "silêncio"... falam mais que mil palavras!...
Decidi aqui explicar o porquê da escolha de Excelsior para designação. E de onde vem o nome deste blog. Para o que interessar.
O que de todo não será surpresa alguma, e penso já mais que uma vez ter referido em textos anteriores, é que aprecio muito o universo Star Trek, sem dele ser "fã". (Aliás, palavra que me desagrada... "Fã", derivando de fanático. Obsessivo. Não. Apreciar não é... extremizar a percepção. É vê-la em todo um panorama.)
(Mas divago.)
Em particular, gostei dos filmes feitos pelos actores da série clássica. Mas... até aqui... o meu gostar é crítico.
O que mais apreciei, por tudo quanto envolve, foi o Star Trek VI.
Explica muito, e é uma despedida, um "passar de testemunho". Feito de uma forma envolvente, apaixonante. E claramente, em "ponte" para um universo futuro ao do filme, já há algum tempo delineado na série "Next Generation".
Citando a frase final do filme, dita pelo Capitão Kirk... Um repetir, num contexto (lá está) de passagem de testemunho, a "intro" do Star Trek original... com uma correcção, que me fez sorrir. Porque claramente... bem vinda, perante o meu sentir.
...to boldly go where no man... no ONE... has gone before..."
(Tal filme, foi mesmo um bom "presente de anos"... há tanto tempo atrás.)
Depois, vem o igualmente bom e emocionante Star Trek II.
E o hilariante (por literalmente se BORRIFAR para toda a lógica dos paradoxos temporais, e colocar a tripulação original na São Francisco dos anos... 80, acho...?) Star Trek IV.
A seguir, vêm os que acho mais fraquinhos... O Star Trek V, tem uma premissa interessante, mas... acaba por claramente saber a pouco....
...O Star Trek I... céus... que festival onanista de efeitos especiais e um desenrolar quase... bocejante, de eventos. Enfim...
...E agora... sim, confesso, a ironia.
O que menos gostei... o mais fraco, mal amanhado, o que mais expectativas no início do enredo cria, e quase nada cumpre... o Star Trek III.
Um filme que serve essencialmente para arranjarem uma forma muito pouco convincente de trazer o simpático orelhudo Spock de volta a uma vida "longa", e "próspera"...
...SÓ QUE... duas coisas despontaram do filme, para mim. A banda sonora... e... uma certa nave...
...A USS Excelsior. Um protótipo, o "próximo passo" a nível das naves estelares da Federação dos Planetas Unidos... E... com um "novo" e "inovador" sistema de propulsão, o "Transwarp Drive", capaz de exceder os limites conhecidos até então, quer de velocidade máxima, quer de aceleração.
Pois.
O sistema revela-se um fiasco. No filme, a Excelsior, quando se lança em perseguição da Enterprise, nem consegue sequer tentar usar o dito sistema, porque sabotada pelo colorido engenheiro da Enterprise, o escocês "Scotty". (Para quem não sabe do que estou a falar, e tiver paciência, aqui fica uma versão mais completa, da cena retratada no vídeo anterior, inclusive com o momento em que a "minha" Excelsior... essencialmente "gripa". Os sons são... cómicos.) :P
(...E... céus... o momento delicioso, que eu revia muitas vezes, da Enterprise a contornar a Doca Espacial, e a acelerar... com a "temível" Excelsior no seu encalço... Visual e sonoramente... inspirador.)
Só que (e isso não é retratado no filme), o próprio sistema de Transwarp Drive era falho. Não funcionava. Tentou-se, nos anos seguintes, mas não se conseguiu fazê-lo funcionar.
Moral da história: a nave foi "re-equipada" com um Warp Drive normal (que funciona...), teve um papel importantíssimo de apoio à Enterprise, no Star Trek VI...
(...Filme de onde retirei a imagem do título deste blog... num momento muito significativo, para mim... pela simbologia que me invoca...) E o modelo é até melhorado, numa classe de naves usada ao longo das décadas seguintes, as naves Classe Excelsior II... da qual a Enterprise B é a primeira amostra.
...
(Penso que a ironia da questão, em conjugar no mesmo "espaço" Excelsior e Transwarp Drive... estará explanada aqui.)
