E o Guerreiro cruzou o Deserto.
O Tempo.
O Espaço.
A Memória.
Sonhando com o Palácio.
E cansado... ferido... mas extasiado... ele chega aos seus portões.
A jornada infinda encontrara o seu término.
O Sem Fim, completando-se no Símbolo do Infinito.
Mas o Palácio que não deveria ter portões... tem grades de ferro, agrilhoadas com correntes.
Mas a Cidade de Ouro, que não deveria ter qualquer delimitação, está rodeada por altos muros de cascalho e barro.
E o Guerreiro contempla.
Anuncia a sua chegada.
Falam-lhe lá de dentro. Mas a língua, o Guerreiro não identifica. Não é a de outrora. E ele não é entendido. Muito tempo se havia passado...
E ele sente o peso de uma armadura que quiçá já não o protege.
De uma espada que porventura já não serve a causa alguma.
De um manto de uma Ordem aparentemente caducada.
Um anacronismo.
E o Guerreiro olha para o horizonte.
Para um Sol de Ouro, verdadeiro Ouro, abundante, em Forma de Luz.
Luz que outrora, no Palácio, ele recordava ter sido louvada.
Potenciada.
Emanada.
Pouca dessa Luz Dourada, ele apreende no seu interior, por entre as sombras projectadas pelos muros de cascalho e barro.
E então, o Guerreiro despe as vestes. O pesado manto. Atira a velha espada para a areia. Solta o peso da armadura.
O seu Símbolo é o Sol.
Nada mais importa.
O deserto que ele sempre percorreu, ele percorrerá até ao fim.
Eternamente.
Até ser UM com o Sol.
E para o horizonte, ao seu encontro, ele caminha.
O Tempo.
O Espaço.
A Memória.
Sonhando com o Palácio.
E cansado... ferido... mas extasiado... ele chega aos seus portões.
A jornada infinda encontrara o seu término.
O Sem Fim, completando-se no Símbolo do Infinito.
Mas o Palácio que não deveria ter portões... tem grades de ferro, agrilhoadas com correntes.
Mas a Cidade de Ouro, que não deveria ter qualquer delimitação, está rodeada por altos muros de cascalho e barro.
E o Guerreiro contempla.
Anuncia a sua chegada.
Falam-lhe lá de dentro. Mas a língua, o Guerreiro não identifica. Não é a de outrora. E ele não é entendido. Muito tempo se havia passado...
E ele sente o peso de uma armadura que quiçá já não o protege.
De uma espada que porventura já não serve a causa alguma.
De um manto de uma Ordem aparentemente caducada.
Um anacronismo.
E o Guerreiro olha para o horizonte.
Para um Sol de Ouro, verdadeiro Ouro, abundante, em Forma de Luz.
Luz que outrora, no Palácio, ele recordava ter sido louvada.
Potenciada.
Emanada.
Pouca dessa Luz Dourada, ele apreende no seu interior, por entre as sombras projectadas pelos muros de cascalho e barro.
E então, o Guerreiro despe as vestes. O pesado manto. Atira a velha espada para a areia. Solta o peso da armadura.
O seu Símbolo é o Sol.
Nada mais importa.
O deserto que ele sempre percorreu, ele percorrerá até ao fim.
Eternamente.
Até ser UM com o Sol.
E para o horizonte, ao seu encontro, ele caminha.
1 comment:
*sorrindo*
E o guerreiro entendeu...
Que o Logos Solar...
É!...
Não mais o sonho...
Do Homem...
Em União.Na Luz.A caminho
Onda Encantada
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