Friday, September 19, 2008

...no fim...

.


...de um livro que estou a (re?)ler...

(...)

"Sempre imaginaste que eram precisas muitas coisas, não só para seres feliz, mas mesmo para sobreviveres. Ora tudo isso é resultado da tua imaginação.
Quando te aproximares da morte vais perceber o pouco que tudo isto importa. Tudo isto. No momento de partires da vida física, perceberás que lutaste para nada. E nessa altura a tua longa vida terminará."

(...)

in Regresso a Deus Numa Vida que Não Tem Fim, Neale Donald Walsh

...

Por vezes, luta-se demais. Idealiza-se. Resiste-se.

...quando por vezes, a melhor resposta é simplesmente abraçar as "pequenas mortes"... e deixar seguir... deixar fluir...

...

...apesar do que se sente.


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5 comments:

Ni said...

Excelente!!!
...
Mas, apesar do saber ancestral que transportamos em cada pulsar cardíaco... por vezes esquecemo-lo... como se ventos contrários nos colocassem num continuum iniciar... sobretudo do mais difícil: as coisas simples... :)

...

Que GRANDE post!

Termino... tendo por companhia a voz de Josh Groban, aqui no teu blog...
... sorrio...
Creio que ele também 'sabe' o conteúdo desse livro...





...........................^^

Excelsior said...

Ni...

*sorriso e ar algo encabulado*

...Antes de mais... é muito bom, quando deixas o toque da tua passagem, por aqui. Muito mesmo. Obrigado...

...A seguir...

...é... quase estranho, sentir uma partilha de um fragmento de um sentir... de vários, aliás... que me têm acompanhado, nestes últimos dias... ser por ti identificada... como... enfim: da forma que o identificaste. Deixa-me algo sem jeito...

...*sorriso*

Há, de facto, neste livro, um constante recordar, um constante reavivar... Numa forma suave e fluída, como um riacho percorrendo a nossa Alma... relembrando aquilo que, de facto, nenhum de nós alguma vez esqueceu...

...a verdade mais simples e fulcral do estar "aqui"... e do TUDO...

...

...Esta música... a de Josh Groban... tem sido a minha companhia-ânimo, nestes meus últimos tempos, tantas vezes...

...recordando-me Quem nunca nos deixa...

(...Sim, ele sabe. Ah, se sabe...)

*sorriso*

...

Obrigado, Ni. Mesmo.





...........................) (

Jasmim said...

Apesar dos silêncios nunca saí "daqui" e quero crer que tu também não! Regressei? Não sei! Mas hoje tive necessidade de deixar "falar" a minha passagem! Os "Momentos" deixam-nos tatuadas marcas, arrastam-nos ou empurram-nos para lugares "estranhos" que nem queriamos! Mas há sempre uma forma de conseguir voltar à "rotina" que apesar de tudo nos faz tão bem!

Senti este post! Com motivos ou não, não me foi indifrente!

Beijo imenso na tua alma
*

Excelsior said...

Jasmim...

*sorriso*

Olá, amiga... Bom, sensação de... "nostalgia", ao ver aqui um comentário teu. :) Tão próximo no tempo, e tão longe quanto a distancia de uma vida, a altura em que comentários trocados nestas passagens, que aqui deixo, entre nós, eram acontecimentos quase diários... :)

...Existem momentos, Nexus, em que a nossa vida é exposta a bifurcações, encruzilhadas... e que nos podem levar para sentidos completamente diversos daquele em que caminhávamos, até então. Agora... o escolher um que seja "melhor", ou "pior" do que o caminho até agora trilhado... isso, é uma história complicada.

E sim, por vezes, voltar-se à precedência, é a melhor opção... nem que seja, momentaneamente. Mas... às vezes... a Mudança é pedida, e é necessária, Jasmim...

...

Este post não te ter sido indiferente... diz muito.

Já leste, este livro...? Que aqui cito? Se não... deixo-te essa sugestão. Pelo que sei de ti... e pelo que agora, mostraste... talvez te faça bem. Por tantos motivos...

Beijinho grande, amiga. Tudo de bom...

Jasmim said...

Querido amigo,

pois não ainda não li esse livro, aceitei a sugestão com todo o gosto. Já faz parte da minha lista de compras!

Obrigado pelas palavras de força sempre!

Beijo doce em ti amigo*