Wednesday, July 09, 2008

O Som deste espaço. A Música do meu Pai. O Amor de uma Eternidade!

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(...no nº 1167 da revista Flama, de 17 de Julho de 1970...)

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(...Por favor, clicar nas imagens, por forma a vê-las em tamanho ampliado...)











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...!

(...Um dia... a Luz mo permita... eu reconstruo a tua Herança, Pai. E deixo-a voar.)

(PLENAMENTE!)

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2 comments:

Ni said...

Muito, muito interessante, este 'post'!
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Além de me emocionar... porque uma homenagem ao 'pai' me toca sempre fundo na alma, não deixa de ser significativa esta informação que aqui nos deixas.

Há quem diga que já tudo foi inventado na arte... e que a criação é uma reinvenção/variante do que já existe. Talvez seja... até porque a alma lusitana tem traços únicos...

MAS

Cópia óbvia, literal, linear, plágio... descarado... de excertos que se colam a outros excertos... com maior ou menor habilidade... se assina... se leva a concurso... se recebe um prémio e os aplausos... sabendo que se está a enganar pessoas, que na sua boa fé acreditam... ou acreditaram... nunca entenderei.

(Esta minha opinião... aplica-se não apenas ao que contas sobre o teu pai... mas a todos/as que fingem... mentem...)

Gostei imenso da 'postura' simples do teu pai...
Afinal... os 'GRANDES' não necessitam de honras e prémios. A eles... basta-lhes a VERDADE de quem são.

LINDO!

Aplauso.

Excelsior said...

Ni...

...Anjo-LUZ...

...eu...

...

...se há momento, em que alguma vez... mais que qualquer impulso, de aqui escrever o que quer que seja... senti, isso sim, uma emoção forte, pungente, no meu âmago mais profundo...

...foi agora...

...aqui...

...com as tuas palavras.

...

Tu e o meu Pai...

...em vida...

...teriam gostado muito, de conversar, de partilhar um com o outro.

*sorriso terno*

Ontem... redescobri esta revista... e não só. E... recordei com força redobrada, uma história que sempre ficou gravada em mim. Como uma das mais abjectas usurpações de que o meu Pai foi vítima. Apesar de ele ter sublimado tal ignomínia (recordo um momento, há mais de duas décadas, em plena Rua Ferreira Borges, em que eu e o meu Pai encontrámos aquele "senhor"... e a preocupação dele era perguntar se o meu Pai teria contado mais vezes, esta história... medo, na voz...) eu, confesso... tenho mais dificuldade em fazê-lo.

E um desejo enorme de aproveitar os meios à minha disposição, para deixar voar a VERDADE restaurada, assolou-me.

Fi-lo agora...

...e quiçá, o faça ainda mais vezes.

...

Do fundo do meu Coração... em meu nome, e em nome do meu Pai...

...obrigado, Ni.

...

Luz. Verdade. Amor!

(...sempre...)