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...Ontem, na noite, estive envolto pelo Som da Alma Lusitana, Mulher... cortesia de Ana Moura...
E ali, na Praça do Comércio... tantas vezes recordei o meu Pai... sorrindo, ao imaginar o quanto ele adoraria ali estar... Ver, nos cruzamentos de estilos, sendo sempre o fado a Matriz-Mãe, algo que ele também fez, mas de uma forma plenamente harmoniosa... juntando elementos de gregoriano, vira, ou até de corridinho (etc...), ao Fado Lisboeta, não o desgarrado... e sempre com um toque do outro Fado, o da sua terra natal... o de Coimbra.
...E ali, foi-me impossível não recordar uma promessa feita... aqui... há mais de três anos... e ainda por cumprir...
E ontem, de madrugada, comecei uma jornada... que será demorada... por vezes quiçá dolorosa, nas recordações avivadas... mas à qual tentarei dar o pleno do que em mim restar, para a concluir...
...porque este nosso/teu fado... não é, de facto, um fado normal.
...Ontem, na noite, estive envolto pelo Som da Alma Lusitana, Mulher... cortesia de Ana Moura...
E ali, na Praça do Comércio... tantas vezes recordei o meu Pai... sorrindo, ao imaginar o quanto ele adoraria ali estar... Ver, nos cruzamentos de estilos, sendo sempre o fado a Matriz-Mãe, algo que ele também fez, mas de uma forma plenamente harmoniosa... juntando elementos de gregoriano, vira, ou até de corridinho (etc...), ao Fado Lisboeta, não o desgarrado... e sempre com um toque do outro Fado, o da sua terra natal... o de Coimbra.
...E ali, foi-me impossível não recordar uma promessa feita... aqui... há mais de três anos... e ainda por cumprir...
E ontem, de madrugada, comecei uma jornada... que será demorada... por vezes quiçá dolorosa, nas recordações avivadas... mas à qual tentarei dar o pleno do que em mim restar, para a concluir...
...porque este nosso/teu fado... não é, de facto, um fado normal.
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